Aqui estou eu do lado do avesso na parte que perco e não me conheço. Tão próxima de mim. Tão longe de quem sou.
Pertenço à multidão que grita por justiça. Tão perto está ela do meu lado que ama.
Retirado da terra morre o cravo na lapela.
Aqui estou eu amor, desmemoriada, sem me lembrar onde nasce e morre o poema.
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