Teu corpo pequeno, redondo na minha mão, sorri.
Deito de costas. Olho o tempo. De trás para frente sempre a contar. Coisas do outro tempo.
A flor nasceu contigo. Sempre uma nova, na tua cama.
Quase brancas, lembram que o dia só acaba quando adormece.
Teu corpo pequeno, redondo sempre a crescer. Um adeus, até amanhã. Um beijo em cada partida. Um abraço a perder de vista.
Meu corpo a ceder.
Deito de lado. Sobre o coração, meu corpo agora pesado. Uma história que sei contar às avessas.
Teu corpo pequeno, redondo, longe de mim.
Resta sempre o amanhã no dia que agora parte, deixando teu sorriso na mimha memória.
Teu corpo pequeno, redondo - livre.
Deito de costas. Olho o tempo. De trás para frente sempre a contar. Coisas do outro tempo.
A flor nasceu contigo. Sempre uma nova, na tua cama.
Quase brancas, lembram que o dia só acaba quando adormece.
Teu corpo pequeno, redondo sempre a crescer. Um adeus, até amanhã. Um beijo em cada partida. Um abraço a perder de vista.
Meu corpo a ceder.
Deito de lado. Sobre o coração, meu corpo agora pesado. Uma história que sei contar às avessas.
Teu corpo pequeno, redondo, longe de mim.
Resta sempre o amanhã no dia que agora parte, deixando teu sorriso na mimha memória.
Teu corpo pequeno, redondo - livre.
Levo este poema
ResponderEliminartambém
mas sem lhe tocar
Levo só as palavras
O sentido e o sorriso fica-lhe
para que consiga recordar...
Hoje assino-me
Poeta Coleccionador
Poeta Coleccionador
ResponderEliminarPoeta que me rouba a palavra
e deixa comigo a memória
que faço eu agora com ela?
Ser livre e ser pequeno é ser mais livre ainda. Redondo é o luar. O luar que liberta o uivo, o gesto, o amor.
ResponderEliminarque encanta a noite...
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