A neve vestiu a montanha, um corpo salgado
Meu olhar perdido no branco
A natureza ensina, o tempo não se desfaz
Moro no intervalo da tristeza e felicidade
Em busca da vida longe, meu corpo falece.
Entre a vida e a morte, desperta.
(Fico feliz quando leio um poema, abraço uma árvore, mergulho no mar ou ouço Bach. Momentos sublimes sem adjetivos)
Aos que conheço e não conheço:
Somo os números do ano que se aproxima, são quase todos pares e na sua soma ímpar. Que seja essa qualidade expressa em bem querença.
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