
- mas e o fim começou na sé? qual fim? qual sé?
- trocadilhos da mente que as vezes se escapam
Na Sé foram as nossas juras de amor – eterno. Debaixo da cruz entreguei-me fazendo jus ao pecado. Abri as pernas e tuchoravas a dor que se adivinhava. Enquanto te decidias se me amavas despi meus seios e semeie meu leite na tua boca feito a Virgem Maria.
Na Sé foi o fim do amor desencontrado no acto. Enquanto te vinhas eu gritava: PARTO!
A viúva chorava a morte tardia do marido embuchado. O cego cantava numa ladainha riscada: -Senhora dá-me teu leite que também tenho sede.
E o orgasmo? O que é feito dele?
Miragem do passado. PARTO
- mas e o fim começou na sé? qual fim? qual sé?
- trocadilhos da mente que as vezes se escapam
OI, Ethel, muito legal seu blog, gostei, voltarei mais vezes e indicarei nas minhas páginas.
ResponderEliminarBeijabrações
www.luizalbertomachado.com
Venho lamentando a solidão deste blog. Que boa surpresa!
ResponderEliminarObrigada
Eu, não parto. E quando Parto é porque gosto de colar e reconstruir...
ResponderEliminarSabes? desmontamos para subrarem peças. Ficarem soltas algures mas tudo continuar a funcionar. Até melhor...
Infelizmente sinto e sei que sou eu que um dia vou partir um pouco, muito provavelmente para viver o Parto.